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Legislação

Porto Rico – Acordo secreto para aprovar VLTs é criticado em Porto Rico

By - 26 de março de 2015

Rumores de que o governo de Porto Rico está preparando uma medida que permitiria o sistema de videoloteria por meio de um acordo secreto foram fortemente criticados pelo presidente de um grupo local de comércio de slots.

Presidente da Empresa Comercial Recreativa, Pablo Rivera Corraliza acusou o governador Alejandro Garcia Padilla de conduzir negociações com operadoras estrangeiras e escondê-las dos legisladores.

De acordo com a imprensa local, Fortaleza está trabalhando em uma legislação que poderá em breve ser enviada para aprovação e que busca dar luz verde aos VLTs em Porto Rico. Ele disse em um comunicado que o governo de Porto Rico, em seus esforços para aumentar as receitas, “se comprometeu, com pelo menos três empresas estrangeiras, a implementar o sistema de videoloteria. Isso está sendo feito de forma confidencial, com a participação de três empresas, uma delas que já possui contratos milionários em Porto Rico.”

Como parte da sua queixa, Rivera Corraliza apelou ao legislador para investigar as negociações que, segundo ele, foram realizadas em segredo e pelas suas costas e que colocariam em risco cinco mil empregos.

Ele também alertou que se o governo encontrasse uma maneira de implementar o VLT por meio de uma ordem administrativa do Tesouro, isso seria uma 'zombaria' do sistema constitucional de Porto Rico. “Ele está abrindo mão de nossos empregos e negócios por nada”, disse Rivera Corraliza.

Ele disse que o acordo foi escondido dos legisladores porque um projeto semelhante já havia sido derrotado na última legislatura.

“Pedimos ao governador que pensasse e nos oferecesse a oportunidade de uma equipe porto-riquenha se encarregar da operação das máquinas de entretenimento adulto”, disse ele. “Mesmo os que estão no autódromo pertencem a uma empresa estrangeira. Essa loteria de vídeo foi derrotada no passado pelo Legislativo, por isso acreditamos que essas negociações estão sendo conduzidas nas costas dos legisladores”, afirmou.

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