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Brasil – Jogos de azar remotos podem valer US$ 2.1 bilhões no Brasil

By - 29 de novembro de 2017

No momento em que o Congresso e o Executivo brasileiros trabalham em prol de um mercado competitivo e regulamentado de jogos online, um relatório da KPMG encomendado pela Remote Gambling Association (RGA) estima que o tamanho do mercado medido em termos de Receita Bruta de Jogos (GGR) poderia valer mais de R$ 6.7 bilhões (US$ 2.1 bilhões).

A RGA acredita que a indústria, os consumidores locais, bem como o governo, beneficiariam enormemente de um sector bem regulamentado que atrairia operadores respeitáveis, protegeria os consumidores e geraria receitas fiscais tão necessárias.

Com o objetivo de apoiar os esforços previstos do governo brasileiro para regular o setor, a KPMG produziu um relatório analisando o impacto potencial da regulamentação e tributação do setor de jogos de azar online do país. O relatório conclui que uma combinação de medidas de jogo responsável, requisitos de licenciamento sensatos e eficazes e um regime fiscal viável baseado no GGR traria o melhor resultado possível para todos. É importante ressaltar que também reduziria significativamente o tamanho do mercado não regulamentado que coloca os consumidores em risco e opera fora do alcance das autoridades fiscais e legais brasileiras.

A RGA é a maior associação comercial que representa a indústria e está empenhada em promover um ambiente regulamentado e não discriminatório para operadores licenciados responsáveis ​​nos mercados de jogos de azar remotos do mundo. A RGA e seus membros estão, portanto, muito interessados ​​em cooperar com as autoridades brasileiras, compartilhar as experiências de seus membros e trazer as melhores práticas internacionais para o mercado. Na opinião da RGA, um regime regulatório e tributário eficaz poderia ser implementado no Brasil em um período de tempo relativamente curto.

Clive Hawkswood, CEO da RGA, afirmou que: “Adquirimos uma experiência valiosa de vários países que já regulamentam os jogos de azar online, especialmente na Europa. O tema comum em todas essas jurisdições é um regime de licenciamento viável e aberto a operadores internacionais, juntamente com um modelo fiscal baseado em GGR. Portanto, acreditamos fortemente que se o governo brasileiro seguir esses exemplos alcançará objetivos sólidos de política pública”.

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