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Notícias da Operadora

Brasil – Presidente prevê venda da Lotex até o final do ano

By - 8 de junho de 2017

Segundo Gilberto Occhi, presidente do maior banco estatal e operador lotérico – a Caixa Econômica Federal (CAIXA) – o braço da divisão de loterias instantâneas será vendido até o final deste ano. “O negócio está avançando, acho que conseguiremos a venda até dezembro”, disse Occhi.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e principal agente financiador do desenvolvimento no Brasil, supervisionará a privatização da Lotex – braço instantâneo da CAIXA. O presidente Michel Temer emitiu um decreto em outubro transferindo a responsabilidade pela gestão do processo de privatização da Lotex tanto para o BNDES quanto para o Ministério da Fazenda. Segundo estimativas divulgadas pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal, a venda da Lotex vai gerar cerca de R$ 2.2 bilhões para o governo.

A notícia segue o anúncio, em setembro do ano passado, de que o braço de loteria instantânea da CAIXA – seria leiloado como parte de um plano de 25 pontos projetado para impulsionar a economia. Acredita-se que o processo de licenciamento da Lotex poderá começar em agosto e o leilão poderá prosseguir em novembro. No entanto, a licitação poderá ser realizada um mês antes, para que a nova versão privatizada da Lotex possa estar em operação no primeiro semestre de 2018. Enquanto isso, a CAIXA continuará a administrar e operar loterias tradicionais, como sua loteria mais popular, a Mega-Sena.

A venda ocorre em um momento em que as receitas da loteria estão em queda. Segundo o secretário de Acompanhamento Econômico, em relatório divulgado em janeiro, os recursos gerados pelas loterias CAIXA atingiram R$ 12.8 bilhões, uma queda de 13.8% em relação a 2016, quando o valor foi de R$ 14.9 bilhões. Segundo a Secretaria de Acompanhamento Económico, que faz parte do Ministério da Fazenda, a diminuição deveu-se à desaceleração da economia brasileira em 2016.

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