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Notícias da Operadora

Andorra – Governo de Andorra prorroga prazo para resposta a reclamações sobre concurso

By - 6 de novembro de 2018

O Governo de Andorra prorrogou o prazo para preparar a sua resposta a um apelo apresentado por cinco dos operadores que solicitaram mas tiveram negada a licença única de casino em Andorra.

O Conselho de Controle de Jogos de Andorra (CRAJ) tem agora até 27 de novembro para responder por que concedeu a licença à Empresa Jocs SA para construir e operar o novo cassino no final de junho. Com capital 100 por cento proveniente de Andorra, a empresa pretende construir o casino na rua Prat de la Creu, na capital, Andorra la Vella.

Por um lado, é uma boa notícia para os operadores, que ficaram insatisfeitos com a forma como o concurso foi conduzido, pois significa que o governo está a analisar a forma como o processo foi conduzido. Ao mesmo tempo, poderá não haver tempo suficiente para reverter a decisão e a licença poderá ser concedida ao atual vencedor.

Segundo a imprensa local, um dos recursos acusa o diretor do conselho de jogo, Xavier Bardina, de ter interferido no processo. O recurso argumenta que Bardina excedeu diversas vezes seu papel no processo e que tomou decisões que deveriam ter sido tomadas pela banca avaliadora. As alegações, se verdadeiras, poderão ser causa suficiente para a anulação de todo o processo.

Em Outubro, quatro dos grupos que participaram no processo de licitação do casino de Andorra solicitaram garantias legais ao governo para que a concessão da licença ao vencedor fosse suspensa como medida cautelar. Os quatro operadores – Casinos Austria, Genting, Partouche e Cirsa – pediram ao executivo andorrano a suspensão do processo de licenciamento até que seja tornada pública a resolução dos cinco recursos (o quinto é do grupo Barrière), afirmam em comunicado.

Das cinco reclamações, quatro pedem a “nulidade total” da atribuição da licença. Se o Executivo andorrano não suspender a concessão da licença, as empresas alertaram que o governo terá de enfrentar “consequências compensatórias difíceis ou impossíveis”. Algumas das ações judiciais subsequentes podem envolver indemnizações no valor de milhões para os restantes candidatos que participaram no concurso, de acordo com o comunicado.

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